“Vem, vamos embora, pé na tábua… Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”

Não se constrói um futuro sólido sem a renúncia a decisões ‘salvadoras’ sobretudo em épocas de crise. Não se deixa um legado para as novas gerações sem estratégias que atendam os movimentos silenciosos do mercado e não se constrói um negócio sem uma cultura de metas e resultados. É preciso ter gosto por mudanças e muita resiliência, não dá para esperar que o avanço venha apenas das condições criadas pelo mercado e pelos governos!

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